Saúde estadual realiza aplicação de inseticida nos seus prédios para controle do mosquito Aedes aegypti

Saúde estadual realiza aplicação de inseticida nos seus prédios para controle do mosquito Aedes aegypti


Foto: Divulgação /SES

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) realizou neste sábado, 2, a aplicação de inseticida com a técnica de Borrifação Residual Intradomiciliar (BRI) na garagem do prédio-sede, em Florianópolis. A medida integra as estratégias de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya, com novas metodologias recomendadas pelo Ministério da Saúde. No próximo dia 9, o procedimento será feito no Anexo I, também na capital.

“O combate à dengue não acontece apenas em uma época do ano. A doença é sazonal, mas, mesmo na baixa temporada, precisamos manter as ações para evitar a sobrecarga no atendimento, e isso passa pelo enfrentamento ao mosquito. Dessa maneira, essa nova estratégia é fundamental. Trata-se de uma nova tecnologia inovadora, e estamos esperançosos quanto à sua efetividade. Assim, na próxima temporada da dengue, poderemos alcançar ainda mais resultados do que neste ano, quando tivemos uma redução de mais de 90% no número de casos e de mortes”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Diogo Demarchi.

Foto: Divulgação /SES

As garagens foram mapeadas pela Gerência de Zoonoses da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE) por serem consideradas áreas estratégicas e favoráveis à proliferação do mosquito. O inseticida foi aplicado por agentes capacitados, com equipamentos adequados e em conformidade com as normas de segurança do Ministério da Saúde. Para o procedimento, as áreas foram totalmente isoladas, sem circulação de pessoas ou veículos, e o produto foi utilizado nas paredes internas.

“A iniciativa visa reduzir a presença do mosquito em áreas internas e de uso frequente dos servidores, reforçando o compromisso da gestão com a saúde dos trabalhadores e da população em geral. Além disso, é uma forma de estimular que a técnica seja utilizada pelos municípios catarinenses, tendo em vista que o inseticida possui um poder residual com duração de até 120 dias, auxiliando no controle do mosquito mesmo semanas após a sua aplicação” destacou o diretor da DIVE, João Augusto Fuck.

O enfrentamento ao Aedes aegypti depende da colaboração de toda a sociedade, principalmente na eliminação de locais com água parada. A SES orienta sobre a importância de eliminar ou adequar recipientes que possam acumular água, e seguir atenta a possíveis criadouros em casa e nos arredores.

Mais informações:
Daniela Melo
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Estado da Saúde
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Fonte: estado.sc.gov.br Acessar